Remédios para Colesterol: Riscos que Você Precisa Conhecer
Pesquisa científica revela problemas graves causados pela Sinvastatina, Atorvastatina e outros medicamentos para colesterol
O que a Pesquisa Científica Descobriu
📋 Você toma algum destes remédios para colesterol?
⚠️ Atenção: Todos estes medicamentos pertencem ao grupo das “estatinas” – remédios para baixar colesterol
Estudo acompanhou pacientes por 6 anos e descobriu este aumento alarmante
Alterações nas enzimas do fígado nos primeiros 3 meses de uso
Outro estudo com mais de 9.000 pessoas confirmou o perigo
O corpo fica menos sensível à insulina com o uso contínuo
Como Estes Remédios Prejudicam o Fígado
Quantas Pessoas São Afetadas
De cada 100 pessoas que tomam estes remédios, entre 1 a 2 apresentam alterações nas enzimas do fígado nos primeiros três meses. Os exames de sangue mostram que o fígado está sofrendo.
O Que Acontece Dentro do Fígado
Os remédios causam estresse nas células do fígado, fazendo com que algumas morram. Isso acontece principalmente com a Sinvastatina e Atorvastatina, que são os mais usados no Brasil.
Casos Mais Graves
Embora seja raro (2 casos em cada 1 milhão de pessoas), pode acontecer falência do fígado. É um risco real que precisa ser conhecido por quem toma estes medicamentos.
Quem Tem Mais Risco
Pessoas que tomam doses altas, bebem álcool, são mais velhas ou usam outros remédios junto têm muito mais chance de ter problemas no fígado.
Por Que Estes Remédios Causam Diabetes
O Que as Pesquisas Mostraram
Vários estudos científicos comprovaram: pessoas que tomam remédios para colesterol têm entre 9% a 46% mais chance de desenvolver diabetes tipo 2 do que quem não toma.
Como Isso Acontece no Corpo
Os remédios atrapalham a entrada do açúcar nas células, diminuem a produção de insulina pelo pâncreas e fazem o corpo ficar resistente à própria insulina.
Pessoas Com Mais Perigo
Quem já tem barriga, está acima do peso, tem açúcar no sangue um pouco alto, mulheres e pessoas mais velhas correm risco ainda maior de desenvolver diabetes.
Quanto Mais Remédio, Mais Risco
O perigo aumenta conforme a dose. Quem toma doses mais altas de Sinvastatina ou Atorvastatina tem muito mais chance de ficar diabético.